Você pode nem se dar conta, mas no dia a dia, trabalhando em uma empresa, tem de se relacionar com uma diversidade de tipos. Com alguns deles a convivência é pacífica e até harmônica. Com outros, a relação é tensa e beira o conflito. "O desafio é trabalhar bem com cada perfil e evitar que uma pessoa prejudique o desempenho do grupo", diz Arlindo Felipe Jr., diretor da AFJ Consultoria, de São Paulo. Identificamos cinco tipos que estão presentes em todas as organizações. Saiba como você deve lidar com cada um deles.
- Femme fatale Ela usa de sua beleza para ganhar a admiração dos superiores Elas são a minoria, porém, são facilmente identificáveis. Costumam se vestir como se fossem sair da firma para a balada. Como lidar? Se o comportamento dela cria desavenças na equipe, é o caso de chamar a moça para uma boa conversa. Agora, isso pode não resolver e você corre o risco de se indispor com algum superior. - Encosto Ele se aproveita das oportunidades que aparecem para os outros Não tem compromisso com nada nem com ninguém, a não ser com ele mesmo. Para tudo que é discutido, a resposta é quase sempre a mesma: "Não sei". Cada equipe tem pelo menos um encosto. Não dura muito tempo em cargos mais altos devido às exigências da posição. Como lidar? "Basta designar tarefas e enchê-lo de trabalho", diz Arlindo. - Paciência zero É o típico estressado, que está sempre irritado e distribuindo patadas Dependendo do ramo de atuação da companhia, até 50% da força de trabalho se encaixa no perfil. Como lidar? Paciência, muita paciência. Segundo Arlindo, se ele for realmente necessário, é fundamental o desenvolvimento desse profissional na companhia para que seu mau humor não contamine os outros. É caso para coaching. - Deus É o funcionário que acredita ser perfeito e incapaz de cometer erros. Um grupo ou departamento tem de um a dois "deuses". Como lidar? "Ele nunca erra, aliás. Quando acontece um deslize em seu departamento, ele imediatamente procura alguém para culpar", diz Arlindo. Para esse tipo de perfil, a solução é um bom feedback. Se nada disso funcionar, talvez seja o caso de falar com o chefe. - Duas caras É o funcionário dissimulado, que nunca mostra suas reais intenções Geralmente é um carreirista, que quer agradar a todos. É muito fácil identificá-lo; difícil mesmo é saber de que lado ele joga. Como lidar? "Primeiro, precisa ser identificado e, depois, cortado da sua lista de confidentes. Ele exerce influência sobre os outros e pode comprometer o bom funcionamento do departamento", diz Arlindo. Fonte: Você S/A Ilustrações: Marcelo Garcia
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Ser Phynna e Chic, Hi Society, Socialites, ter Etiqueta ou pertencer à Corte?
Vivemos em um mundo cheio de códigos, padrões, normas de conduta, além de todos os limites que são traçados em nosso cotidiano, nos fazendo “funcionar” no que é ou não permitido fazer, ousar e acreditar. Boa convivência. Regras de bons costumes. Direitos. Deveres... Nós podemos escolher qual a melhor regra para nosso meio ambiente, qual desejamos conservar, qual necessitamos mudar e qual nos fará progredir – em nosso próprio ritmo. Este discernimento é uma qualidade mágica que atraí boas experiências. Para algumas pessoas, seguir regras de etiqueta quer dizer que farão parte de grupos seletos, participara de megaeventos, estarem nas colunas sociais e pertencerem a grupos de elite. Na verdade ser elogiado e destacado pela sua boa postura e boa educação é prerrogativa de todos não de poucos. Ser Chic quer dizer que você é uma pessoa que está sempre atualizado (a), sabe de cada assunto um pouco, sabe se portar em todos os lugares e situações, se veste bem, não somente com roupas de marca e grifes famosas,mas sabe realçar seus pontos fortes, respeitando seu biótipo, criando um estilo peculiar, independente de ditaduras de moda, pois sabe escolher as roupas de acordo com o lugar que vai estar. Por exemplo: Não colocar “salto agulha” em um campo um jogo de futebol e uma maquiagem carregada durante o dia, etc. Enfim, tomar cuidado comexageros que podem atrapalhar o conhecimento de sua imagem real. Chic é cuidar do seu comportamento. Cuidar das amizades. Respeitar seu local de trabalho; não jogar lixo na rua; não desrespeitar as regras de trânsito; usar o telefone celular corretamente; não falar alto; não furar fila; ceder o lugar; não querer tirar vantagens dos outros; cumprimentar a todos (porteiro, filho, esposa, marido, vizinho, padeiro); falar baixo; dizer sempre muito obrigado e por favor e, principalmente, preferir sorrir sempre que chegar a qualquer ambiente e ter honra. Para ajudar neste processo de reconhecimento e diagnóstico, pontuamos algumas dicas que o ajudarão neste ajuste comportamental: O aperto de mãos: Tem que ser firme, cordial e complementado com o foco no olhar da pessoa a quem se está cumprimentando. Não muito apertado (quebra ossos), nem leve demais, para não demonstrar falta de interesse, pois existe a máxima que diz que: “ao oferecer um aperto de mão indolente, demonstra falta de segurança em si mesmo;quem oferece só a ponta dos dedos demonstra que o cumprimento não foi bem-vindo”;
“Os olhos são a janela da alma” Olhar as pessoas como se estivesse medindo cada centímetro, deixa passar a impressão de superioridade, grosseria falta de personalidade; Da mesma forma, os homens que se viram para olhar os traseiros das mulheres projetam uma imagem de vulgaridade e de extremo mau gosto; Durante a conversa, devemos direcionar o nosso olhar para os olhos do interlocutor, estabelecendo uma espécie de triângulo imaginário, cujo vértice seria o nariz. Ampliando um pouco mais, nosso olhar pode percorrer um triângulo cujo vértice seria o queixo. Assim demonstramos apreço e fazemos com que o outro se sinta importante e prestigiado; Também é deselegante conversar usando óculos escuros.Evite cruzar os braços enquanto se está conversando. Esta postura revela que estamos na defensiva, querendo esconder algo ou não dividir alguma informação. As mãos escondidas atrás das costas, nos bolsos, cruzadas em baixo da mesa, revelam uma pessoa insegura ou imatura. As mãos na cintura, tanto para mulheres como para homens, revelam falta de classe. Devemos evitar que as pernas fiquem muito afastadas. Pessoas Chics não se jogam nas cadeiras displicentemente. Pessoas Chics se sentam. Também não fazem estardalhaço ao se levantarem. Os homens devem cruzar as pernas evitando mostrar a sola do sapato. Não se senta nas pontas, beiradas ou espaldares das cadeiras. Saiba usar o cartão de visitas com parcimônia. Ser ou se tornar Chic e Phynna é fundamentalmente gostar da vida, ser discreto, quase que invisível, mas perceptível. Não dar gargalhadas para o mundo ouvir, mas emitir sorrisos, também sonoros, de modo que seu coração e dos demais sorriam também, pois ser Chic é fazer as pessoas ficarem bem ao nosso lado, gostarem de nossa companhia, de nossas idéias e do nosso bom gosto. Para nos colocarmos no mercado de trabalho é necessário planejar e implantar o nosso marketing pessoal direcionado para o principal objetivo: colocação no mercado de trabalho. Mas para isto temos que ter mais habilidades, saber ouvir, ter obstinação, ser generalista, estar em aprendizado constante, ter espírito de equipe, ser flexível e etc.. Inglês e Informática então, tornam-se obrigação. Claro que muitas vezes para obter essas ferramentas é preciso muito sacrifício como: participar de palestras e seminários na parte da noite, estudando aos sábados, muita leitura e até mesmo esquecendo o domingo com a familia e amigos.
Mas para que tudo isso? Se por mais qualificada que a pessoa seja, ela não encontra a oportunidade de um bom trabalho onde possa pôr em prática tudo que sabe; que lhe assegure a satisfação das necessidades básicas ? Enfim, não são encontrados meios de retornar para si, todo o investimento feito ao longo dos anos de estudo e preparo para enfrentar o mercado que a cada dia se torna mais e mais exigente e competitivo. Então, surgem varias perguntas: Para que estudei tanto? Será a minha idade? A minha raça ou cor? Minha crença? Minha aparência? Etc... Assim como existem vírus mutantes, temos que nos adequar a todo momento, e estar abertos à mudanças do mercado de trabalho. O conforto de um emprego estável, sem dúvida gera segurança; mas, gera também acomodação. É hora de esquecer que um dia já trabalhamos com carteira assinada, tivemos os nossos benefícios, chefes, cartão de ponto e etc... A realidade é que, temos que aceitar as mudanças que estão aí. Não aceitá-las, faz-nos parecer com o avestruz, que com medo, esconde sua cabeça num buraco. Nos escondermos no nosso mundinho não adianta, achando que, ele sim é o certo. Temos que nos dar oportunidade, fazer o momento, e o principal: aprender a ousar. Hoje o mercado de trabalho encontra-se retraído pelo momento político-econômico no qual estamos vivendo e mais do que nunca a visão de mercado agora é outra. Precisamos sim: estar prontos para ser gestores do nosso próprio trabalho. |
Vânia Bastos NacaxeConsultora organizacional, com foco em qualidade de vida. Administradora de Empresas, Palestrante, Moderadora de Cursos, com especialização em Marketing; Técnica de Desenvolvimento Gerencial; Técnica de Vendas; Secretariado, Gerencia Geral, Liderança, Gestão de Pessoas e Psicopedagogia. Arquivo
Outubro 2017
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