![]() Celebrar mais um ano de trabalho, de resultados, de vida, de convivência, novos amigos, novos colegas de trabalho. A lista fica cada vez maior se registrar tudo que queremos celebrar em nossas festas de final de ano, tanto na empresa, quanto em nosso núcleo social. Que tal fazer tudo isso com elegância, com bom humor, sem cometer erros e gafes? Deixar uma marca significativamente especial, digna de ser lembrada e admirada por quem estiver perto de nós nas confraternizações de final de ano. Amigo Secreto O que marca nestas festas é o famoso amigo secreto. A popularização do amigo secreto foi no ano de 1929, em plena crise financeira, quando quase ninguém tinha dinheiro para luxo e mimos. A idéia, porém, foi ótima. Através da brincadeira, mesmo com pouco dinheiro, ninguém ficava sem presente no natal e ano novo. No caso das comemorações da empresa, o amigo oculto pode ser um momento que agrega ou constrange muitos funcionários. Muitos não gostam de participar e a maioria não gosta do presente que recebe. O primeiro pensamento antes do amigo oculto é a dúvida sobre a participação. Se não está em condições financeiras ou não quer participar do evento, falar a verdade é a melhor saída. Se realmente não for possível participar do amigo secreto, não deixe de ir à festa. A festa é que é a confraternização e não somente a troca de presentes. É uma ótima oportunidade de deixar de lado a frieza e o estresse do trabalho e salientar demonstrações de carinho, muitas vezes esquecidas durante o ano. “Relações humanas” é algo bastante complicado, principalmente numa empresa, em que os funcionários têm idade, formação e posições diferentes. Nem sempre é fácil sobreviver e ter sucesso no trabalho, e as dificuldades aumentam para aqueles a quem falta a fineza e a elegância. Depois de sorteado o amigo oculto, uma surpresa: você tirou o seu chefe. Caso a sua relação com o patrão não seja tão próxima, seja cauteloso. Extravagâncias podem ser totalmente inoportunas. A simplicidade elegante é sempre o melhor caminho. Investigue o gosto de seu amigo secreto, tipos de musica, livros, hábitos comuns podem ajudar na escolha do presente. Procure não basear em seu gosto pessoal. Use a empatia neste momento. Evite presentes muito caros e vistosos, pois pode parecer bajulação, exibicionismo ou até uma espécie de “suborno”. Também é bom evitar coisas muito pessoais, como perfumes, flores e roupas. O melhor é investir no certo: agenda, caneta, utensílios domésticos, CD, livro, essas coisas. Superado o problema do presente, surge a dúvida sobre a escolha da roupa certa para a festa. Muita gente fica na dúvida sobre a dose certa de formalidade na roupa. A descontração dos trajes rotineiros, como camisetas e tênis, deve ser evitada. Como o cenário das confraternizações sugere sempre um encontro agradável, o verdadeiro truque para se vestir corretamente dispensa os exageros e ressalta a elegância que tem o bom senso como principal ingrediente em qualquer guarda-roupa. Boas maneiras O maior problema para muitos funcionários ainda está por vir. Como descrever o seu amigo oculto diante de toda a empresa? As famosas piadinhas para descontrair o ambiente são umas boas opções? Não. Doses de boas maneiras são fundamentais, principalmente para quem deseja respirar sucesso no mundo dos negócios. Brincar, mostrar-se feliz em estar entre amigos não significa causar constrangimento. Mesmo sendo informal, há necessidade de tato e respeito. O tratamento pode ser leve, mas a existência de hierarquia é incontestável. O feeling para não avançar o sinal na intimidade deve ser muito bem desenvolvido. Se você passou pelo amigo oculto sem problemas, parabéns. Mas não se esqueça que a festa ainda não terminou. O comportamento durante todo o evento pode repercutir negativamente na empresa após a confraternização. A bebida deve ser consumida com moderação. Uma dica importante é sempre lembrar que aquele momento não é o último da sua vida e muito menos um marco que merece uma comemoração exagerada. Portanto, nada de agir como se o mundo fosse acabar. Muitas carreiras e identidades corporativas se acabam em festinhas de final de ano.O melhor é pensar bem antes de exagerar na bebida. Não se esqueça, também que o seu corpo vai pagar a conseqüência, com a famosa ressaca. Acompanhantes A princípio não se deve levar acompanhante na festa de final de ano da empresa em que trabalha a não ser que a sua empresa orientou de levar a família. Um convidado que não faz parte do grupo de trabalho, acaba intimidando as pessoas. Algumas empresas não vêem isto com bons olhos. O próprio funcionário ficaria em situação delicada, tendo que dar atenção ao acompanhante e ao mesmo tempo querendo compartilhar com os colegas aquele momento. Celebre com Elegância, principalmente celebre a vida que renasce todos os dias. Sucesso em paz hoje, em 2014 e sempre. Vânia NacaxeClique aqui para editar .
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Vânia Bastos NacaxeConsultora organizacional, com foco em qualidade de vida. Administradora de Empresas, Palestrante, Moderadora de Cursos, com especialização em Marketing; Técnica de Desenvolvimento Gerencial; Técnica de Vendas; Secretariado, Gerencia Geral, Liderança, Gestão de Pessoas e Psicopedagogia. Arquivo
Outubro 2017
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